é a segunda maior elevação de Portugal Continental.
O cume atinge 1546 metros de altitude, segundo folha do Instituto Geográfico do Exército. Faz parte do sistema montanhoso da Peneda-Gerês.

O Parque Nacional da Peneda-Gerês é considerado pela UNESCO como Reserva Mundial da Biosfera.


A Serra do Gerês é entalhada por uma rede de drenagem organizada em torno de cinco cursos de água principais, todos eles afluentes do Rio Cávado.
Escoando de Este para Oeste, no sector NO da serra, temos o troço nascente do Rio Homem. Com uma drenagem Norte-Sul, surgem de Oeste para Este, o Rio Gerês, o Rio Fafião, o Rio Cabril e a Ribeira de Beredo.
O traçado dos seus vales apresenta um nítido controlo estrutural, isto é, o trajecto dos rios está pré-definido pela direcção das principais fracturas que afectam o maciço granítico. Este facto é evidenciado pelo traçado rectilíneo da rede hidrográfica e pelo paralelismo dos alinhamentos dos rios.
O maciço montanhoso da Peneda-Gerês encontra-se na trajectória das massas húmidas de ar atlântico que chegam de Oeste. Este obstáculo natural contribui para que esta região seja a mais húmida de Portugal Continental. O elevado nível de precipitação (precipitação média anual da ordem dos 2200 mm) contribui decisivamente para a recarga dos rios desta região. Os meses de Outono, Inverno e Primavera são muito chuvosos, e os meses de Julho e Agosto os menos chuvosos, mas ainda com valores de precipitação significativos, verificando-se a inexistência de qualquer mês seco (o número de dias de precipitação é superior a 100 por ano). O valor médio anual da humidade do ar é superior a 80%.
Devido à forte fracturação das rochas, associada a uma precipitação elevada e razoável alteração dos granitos, ocorrem na área do PNPG numerosas nascentes de água de boa qualidade, assim como águas termais que são aproveitadas para fins terapêuticos.
Nesta região existe um grande número de albufeiras hidro-eléctricas. Estas encontram-se construídas essencialmente ao longo do rio Cávado (Caniçada, Salamonde e Paradela) e do rio Homem (Vilarinho das Furnas). No limite Nordeste da serra encontra-se, no rio Salas, a albufeira de Tourém.

dct uminho



Há só um banquete português que desbanca todos os jantares de Paris,
mas que os desbanca inteiramente:
é a ceia da véspera de Natal nas nossas terras do Minho

                                                                           Ramalho Ortigão

Gastronomia típica entre douro e minho

Sopas

Água de Unto
Caldo Verde
Caldo-verde à Minhota
Caldo de Pobres
Couve com Feijão

Entradas

Torta de Camarão

Bacalhaus

Bacalhau à Gomes de Sá
Bacalhau à Lagareiro
Bacalhau à Luziamar
Bacalhau à Margarida da Praça
Bacalhau à Zé do Pipo
Bacalhau à Zé do Pipo (2)
Bacalhau às Postas
Bacalhau Assado no Forno
Bolinhos de Bacalhau Deliciosos
Feijão com Bacalhau e Couve

Lampreias

Arroz de Lampreia à Moda de Entre-os-Rios
Arroz de Lampreia
Lampreia à Moda do Minho

Peixes, Moluscos e Mariscos

Angulas com Toucinho
Açorda da Mãe
Cascarra Guisada
Pescada à Poveira
Polvo Guisado
Santola no Carro
Sável Fumado
Sardinhas Frescas de Caldeirada

Carnes

Cabidela de Miúdos
Cabrito ou Anho Assado
Cozido Minhoto
Rojões
Rojões à Moda do Minho
Tripas à Moda do Porto

Sarrabulhos

Arroz de Sarrabulho
Papas de Sarrabulho

Arroz

Arroz de Forno à Antiga
Arroz de Pato à moda de Braga
Arrozada de Galerós do Poleiro das Pitas

Doces

Aletria com Ovos
Arroz Doce à Moda da «Tia Rosa Silva»
Cavaca Minhota
Foguetes de Amarante
Leite-creme para os Sarrabulhos
Massapães
Mexidos do Natal
Mexidos de Ovos com Amêndoas
Pão-de-Ló
Pão-de-Ló (Margaride)
Pão doce (Regueifas)
Rabanadas ou Fatias-de-Paridas
Sopa Dourada
Vinho Quente

Portugal Gatronomias

 



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